Nosso filho tem uma predileção, como a maioria das crianças na idade dele, pelos "números musicais" dos filmes. O campeão até o momento é Madagascar, com sua festa rave no meio da mata. Ainda não tive paciência pra dar uma ouvidinha na letra no original, mas a tradução é fantástica: "Vem, vai, no meu pique, navega no oceano como um grande Titanic." E todo mundo rebolando! O engraçado de Madagascar - e da maioria dos filmes da DreamWorks - é que eles não se levam a sério. Ao contrário daquela chatíssima imitação da Disney, Selvagem, Madagascar não tem mocinhos e bandidos, só um bando de bichos doidos não muito diferentes de nós. Girafa hipocondríaca, Leão burguês, lêmures interesseiros, pinguins terroristas. O básico da fauna humana. E diálogos hilários como quando o Leão (guardar o nome já é demais) descobre que está na "natureza" e pergunta ao lêmure-rei: - Natureza? Tipo morando numa cabana e limpando o traseiro com uma folha de bananeira? E o lêmure: - Quem limpa?
Mas ultimamente o filhote tem trocado as aventuras dos super mamíferos pelo bônus do DVD que vem com uma história natalina estrelada pelos quatro pinguins. (Aliás, alguém tem que analisar esse recente fenômeno de colocar pinguim em tudo quanto é filme.) Os pinguins são totalmente militarescos e sacanas. Ótimos pra quem tá exausto do politicamente correto.
Mas o melhor de tudo é ver o herdeiro se remexendo muito.
Mas ultimamente o filhote tem trocado as aventuras dos super mamíferos pelo bônus do DVD que vem com uma história natalina estrelada pelos quatro pinguins. (Aliás, alguém tem que analisar esse recente fenômeno de colocar pinguim em tudo quanto é filme.) Os pinguins são totalmente militarescos e sacanas. Ótimos pra quem tá exausto do politicamente correto.
Mas o melhor de tudo é ver o herdeiro se remexendo muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário